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Fotografar, acima de tudo é guardar lembranças. E a gente que trabalha criando tantas lembranças pros outros, não pode se esquecer das nossas próprias memórias! A gente precisa experimentar o outro lado da moeda.

Guardar lembranças pros outros é muito bom, mas lembrar das nossas é melhor ainda!

E se a gente só fotografa pros outros, no final das contas a gente não tem lembranças, não pode usufruir do verdadeiro benefício, do verdadeiro propósito da fotografia: te fazer lembrar de coisas que você não queria esquecer, de momentos que você queria que durassem pra sempre.

Eu acredito muito que fotografia é muito mais sobre receber do que oferecer. Eu, como fotógrafo de profissão, ofereço aos meus clientes lembranças de momentos especiais de suas vidas. Mas só faço isso, só sei da importância de um álbum de fotos porque eu um dia entendi que a fotografia podia me levar de volta ao passado, sempre que eu quisesse!

Então, eu não fotografo apenas pra contar histórias ou criar lembranças para as pessoas. Eu fotografo pra tentar fazer com que as pessoas sintam a fotografia, essa volta ao passado da mesma forma que eu sinto.

Eu às vezes digo que nós fotógrafos temos o ego muito inflado, mas que no final das contas nós nem somos tão importantes assim. O que importa é a fotografia.

E ao mesmo tempo nós somos sim, os fotógrafos mais importantes do mundo… pra nós mesmos. Porque seu cliente tem uma dezena de outras opções pra fotografar o casamento dele tão bem quanto você, mas ninguém nesse mundo além de você mesmo está mais preparado pra guardar as suas próprias lembranças.

Ah, a propósito, aqui vai uma pequena seleção de momentos que eu vivi e quis guardar pra mim e, por que não, compartilhar com vocês!

 

 

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